Em
verdade eu vos declaro: todas as vezes que fizestes isto a um destes
meus irmãos mais pequeninos, foi a mim mesmo que o fizestes.
(Mt 25, 40)
Querido
filho, quando olho para ti, para esses olhinhos tão puros, penso na
pureza de um outro menino...
Quando
me dás esse seu sorriso tão inocente, penso na inocência do outro
menino.
Quando
me abraças com doçura, penso com que doçura Ele abraçava a sua
mamã.
Quando
contemplo a tua mansidão, penso na mansidão do outro menino.
Meu
pequenino, tenho um amor tão grande, tão verdadeiro por ti, filho
de um outro Grande Amor.
Quando
te pego em meus braços, penso como seria ter o outro menininho no
colo.
Não
te quero trocar por um outro, meu filho, mas o que quero para ti,
querido, é que sejas um outro Cristo. Que Ele viva em ti, como vive
em mim. Que eu possa servi-Lo em ti com meu amor, e tu um dia possas
servi-Lo também com teu amor.
Amo-te
Nele e O amo em ti!
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